Só ocorre uma palavra, após sair da sala: Magistral.
Um espectáculo que nos leva aos caminhos desconhecidos do nosso corpo. Não saímos como entramos. Parte de nós fica lá, em queda livre no abismo.
O mais que poderá existir para escrever está neste, belíssimo e rigoroso, artigo do Tiago Bartolomeu Costa, no Jornal Público, que espelha bem que não foi por acaso que recebeu este merecido reconhecimento.
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