Sentou-se para escrever o que tinha ouvido, à janela.
Com a mão esquerda, agarrou na chávena de chá,
fechou-se como pálpebras
(uma na outra)
a ouvir a água que trazia
o poema.
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"... Já não sou eu, mas outro que mal acaba de começar. ..." Samuel Beckett
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