sábado, 31 de dezembro de 2011
31 de Dezembro de 2011 - Merce Cunningham Dance Company
December, 31
Park Avenue Armory
New York, NYC
“ This is not really modern dance – it is in history books that are not written yet, because it is so far ahead of its time…”
Ano 2011 - Epílogo
"... Dois alunos estudaram durante muitos anos com um mestre velho e sábio. Um dia o mestre diz-lhes: "Discípulos, chegou a hora de ires conhecer mundo. A vossa vida ai será plena de felicidade se descobrirdes nele todas as coisas plenas de luz."
Os alunos deixaram o mestre com um misto de tristeza e excitação e cada um deles seguiu o seu caminho. Muitos anos depois, encontraram-se por acaso. Ficaram felizes por se voltarem a ver e cada um deles mostrou grande curiosidade por saber como tinha corrido a vida do outro.
O primeiro disse ao segundo, mal-humorado: "aprendi a ver no mundo muitas coisas plenas de luz, mas, ai de mim, continuo a ser infeliz. Pois também deparei com muitas desilusões e muitas coisas tristes e sinto que não consegui seguir o conselho do mestre. Talvez nunca consiga sentir-me preenchido de felicidade e alegria, porque sou incapaz de descobrir todas as coisas plenas de luz.".
O segundo disse ao primeiro, radiante de felicidade: " Nem todas as coisas que existem são plenas de luz, mas todas as que são dotadas de luz, existem.".
Humbert Dreyfus & Sean Dorrance Kelly
One day
It's hard
Hard not to sit on your hands
Bury your head in the sand
Hard not to make other plans
And claim that you've done all you can
All alone
And life
Must go on
It's hard
Hard to stand up for what's right
And bring home the bacon each night
Hard not to break down and cry
When every ideal that you tried
Has been wrong
But you must
Carry on
It's hard
But you know it's worth the fight
'Cause you know you've got the truth on your side
When the accusations fly
Hold tight!
Don't be afraid of what they'll say
Who cares what cowards think? Anyway,
They will understand one day
One day
It's hard
Hard when you're here all alone
And everyone else's gone home
Harder to know right from wrong
When all objectivity's gone
And it's gone
But you still
Carry on
'Cause you
You are the only one left
And you've got to clean up this mess
You know you'll end up like the rest
Bitter and twisted, unless
You stay strong
And you carry on
It's hard
But you know it's worth the fight
'Cause you know you've got the truth on your side
When the accusations fly
Hold tight!
Don't be afraid of what they'll say
Who cares what cowards think? Anyway,
They will understand one day
One day
It's hard
But you know it's worth the fight
'Cause you know you've got the truth on your side
When the accusations fly
Hold tight!
Don't be afraid of what they'll say
Who cares what cowards think? Anyway,
They will understand one day
One day
One day
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Política e teatro
Texto originalmente publicado em 1997
Recentemente li um artigo intitulado A política como Teatro, uma crítica de tudo o que tentei fazer na política. Argumentava que, em política, não há lugar para um reino tão supérfluo como o do teatro. Realmente, nos primeiros meses da minha presidência, algumas das minhas ideias demonstravam mais talento teatral do que visão política. Mas o autor errou numa questão fundamental: ele entendeu mal quer o significado da palavra teatro quer uma dimensão crucial da política.
Aristóteles escreveu uma vez que todo o drama ou tragédia requerem um começo, um meio e um fim, com o antecedente a seguir o precedente. O mundo, experimentado como um ambiente estruturado, inclui a dimensão dramática inerente de Aristóteles e o teatro é uma expressão do nosso desejo de uma forma concisa de compreender este elemento essencial. Uma peça de não mais de duas horas apresenta sempre, ou visa apresentar, uma imagem do mundo e uma tentativa de dizer algo a respeito deste.
Uma das definições de política afirma que esta é a conduta, a preocupação com e a administração dos assuntos públicos. A preocupação com os assuntos públicos significa, obviamente, a preocupação com a humanidade e o mundo, o que exige um reconhecimento da autoconsciência da humanidade no mundo. Eu não vejo como pode um político conseguir isto sem reconhecer o drama como um aspecto inerente ao mundo tal como é visto pelos seres humanos e, portanto, como uma ferramenta fundamental da comunicação humana.
A política sem um começo, um meio e um fim, sem exposição e catarse, sem gradação e sem sugestibilidade, sem a transcendência que desenvolve um drama real, com pessoas reais, num testemunho sobre o mundo é, na minha opinião, uma política castrada, coxa e desdentada.Nem sempre sou bem-sucedido em praticar aquilo que prego, mas trabalho para uma política que sabe que é importante o que vem primeiro e o que se segue, uma política que reconhece que todas as coisas têm uma sequência e uma ordem certas.
Acima de tudo, é uma política que percebe que os cidadãos – sem teorizar, como estou a fazer neste momento – sabem perfeitamente se as acções políticas têm direcção, estrutura, uma lógica no tempo e no espaço, ou se lhes faltam essas qualidades e são meras respostas dadas ao acaso para as circunstâncias.
Num palco limitado, em tempo limitado e com números ou ajudas limitados, o teatro diz algo sobre o mundo, sobre a história, sobre a existência humana. Explora o mundo, com o objectivo de o influenciar. O teatro é sempre o símbolo e a sigla. No teatro, a riqueza e a complexidade de ser são compactadas num código simplificado que tenta extrair o que há de mais essencial da substância do universo e transmiti-lo ao seu público. Isto, na verdade, é o que os seres pensantes fazem todos os dias. O teatro é simplesmente uma das muitas formas de expressar a capacidade humana de generalizar e compreender a ordem invisível das coisas.O teatro possui igualmente uma habilidade especial para fazer alusão e expressar múltiplos significados. A acção mostrada em palco irradia sempre uma mensagem mais ampla, sem que esta seja necessariamente expressa em palavras. É um fragmento da vida organizado de forma a transmitir algo sobre a vida como um todo.
A natureza colectiva de uma experiência teatral não é menos importante: o teatro pressupõe sempre a presença de uma comunidade – actores e público – que o experimentam juntos.Todas estas qualidades têm contrapartidas na política. Um amigo disse uma vez que a política é "a soma de todas as coisas concentradas".
Engloba o direito, a economia, a filosofia e a psicologia. Inevitavelmente, a política é teatro também – teatro como um sistema de símbolos que se nos dirige como um todo, como indivíduos e como membros de uma comunidade e que testemunha, através do evento específico em que se materializa, os grandes acontecimentos da vida e do mundo, reforçando a nossa imaginação e sensibilidade. Não consigo imaginar uma política bem-sucedida sem uma consciência destas coisas.Os símbolos que a política utiliza são, por natureza, teatrais. Hinos nacionais, bandeiras, decorações, feriados, não significam muito por si mesmos, mas os significados que evocam são instrumentos do auto-entendimento de uma sociedade, são ferramentas para criar a consciência da identidade social e da continuidade.
A política também está carregada de símbolos a outros níveis menos visíveis. Quando o presidente da Alemanha veio a Praga, pouco depois da nossa Revolução de Veludo, em 15 de Março de 1990 (o 51.º aniversário da ocupação nazi de terras checas), não teve de dizer muito, pois o facto de a sua visita ser naquele dia foi suficientemente revelador. Igualmente auspicioso foi o facto de o presidente francês e o primeiro-ministro britânico terem chegado quando se celebrava um aniversário do Acordo de Munique.Os actos políticos simbólicos assemelham-se ao teatro. Também eles envolvem alusão, multiplicidade de significados e sugestibilidade.
Também eles retratam uma realidade resumida, fazendo uma associação essencial sem serem explícitos. E também eles dispõem de um quadro ritual universalmente aceite que resiste ao teste do tempo.Nem mesmo os cépticos podem negar um dos aspectos da teatralidade na política: a dependência da política relativamente aos meios de comunicação social.
Muitos políticos iriam sentir-se desamparados se não tivessem formadores para lhes ensinar as técnicas de actuação frente a uma câmara. Todos os políticos, incluindo aqueles que escarnecem do teatro considerando-o supérfluo, algo que não tem lugar na política, tornam-se involuntariamente actores, dramaturgos, directores ou entertainers.O papel significativo que uma sensibilidade teatral desempenha na política tem duas facetas. Quem o detém pode despertar a sociedade para grandes feitos e nutrir a cultura democrática, a coragem cívica e um sentido de responsabilidade. Estas pessoas podem igualmente mobilizar os piores instintos e paixões, criar fanatismo nas massas e conduzir as sociedades para o inferno. Recordem-se os gigantescos congressos nazis, as procissões de archotes, os discursos inflamados de Hitler e Goebbels e o culto da mitologia alemã. Dificilmente se poderia encontrar um abuso mais monstruoso da faceta teatral da política.
E actualmente – até na Europa – os governantes usam ferramentas teatrais para despertar o tipo de nacionalismo cego que conduz à guerra, à limpeza étnica, aos campos de concentração e ao genocídio.Então, onde está o limite entre o respeito legítimo pela identidade nacional e pelos símbolos e a música diabólica dos flautistas de Hamelin, os magos negros e os hipnotizadores?
Onde terminam os discursos apaixonados e começa a demagogia? Como podemos reconhecer o ponto a partir do qual a expressão da necessidade da experiência colectiva e dos rituais de integração se convertem em manipulação perversa e agressão à liberdade humana?É aqui que encontramos a enorme diferença entre o teatro como arte e a dimensão teatral da política. Uma actuação teatral louca por um grupo de fanáticos faz parte do pluralismo cultural e, como tal, ajuda a expandir o reino da liberdade sem representar uma ameaça para ninguém. Uma actuação louca por parte de um político fanático pode mergulhar milhões numa calamidade sem fim.Então o drama da política exige não um público, mas um mundo de actores. Num teatro, as nossas consciências são tocadas, mas a responsabilidade termina quando o pano cai. O teatro da política faz exigências permanentes a todos nós, como os dramaturgos, actores e público – ao nosso bom senso, à nossa moderação, à nossa responsabilidade, ao nosso bom gosto e à nossa consciência.
Em Março de 1997, enquanto exercia as funções de Presidente da República Checa, Václav Havel – que faleceu no dia 18 de Dezembro – ofereceu esta avaliação da intersecção da política e da dramaturgia na sua vida.
Tradução de Teresa Bettencourt/Project Syndicate
sábado, 24 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
A Base de Toda a Metafísica
E agora, cavalheiros, eu vos deixo
uma palavra
que fique nas vossas mentes
e nas vossas memórias
como princípio e também como fim
de toda a metafísica.
(Tal qual o professor aos estudantes
ao encerrar o seu curso repleto.)
Tendo estudado antigos e modernos,
sistemas dos gregos e dos germânicos,
tendo estudado e situado Kant,
Fichte, Schelling e Hegel,
situado a doutrina de Platão,
e Sócrates superior a Platão,
e outros ainda superiores a Sócrates
buscando pesquisar e situar,
tendo estudado bastante o divino Cristo,
eu vejo hoje reminiscências daqueles
sistemas grego e germânico,
deparo todas as filosofias,
templos e dogmas cristãos encontro,
e mesmo sem chegar a Sócrates eu vejo
com absoluta clareza,
e sem chegar até o divino Cristo,
eu vejo
o puro amor do homem por seu camarada,
a atração de um amigo pelo amigo,
de uma mulher pelo marido e vice-versa
quando bem conjugados,
de filhos pelos pais, de uma cidade
por outra, de uma terra
por outra.
Walt Whitman, in "Leaves of Grass"
que fique nas vossas mentes
e nas vossas memórias
como princípio e também como fim
de toda a metafísica.
(Tal qual o professor aos estudantes
ao encerrar o seu curso repleto.)
Tendo estudado antigos e modernos,
sistemas dos gregos e dos germânicos,
tendo estudado e situado Kant,
Fichte, Schelling e Hegel,
situado a doutrina de Platão,
e Sócrates superior a Platão,
e outros ainda superiores a Sócrates
buscando pesquisar e situar,
tendo estudado bastante o divino Cristo,
eu vejo hoje reminiscências daqueles
sistemas grego e germânico,
deparo todas as filosofias,
templos e dogmas cristãos encontro,
e mesmo sem chegar a Sócrates eu vejo
com absoluta clareza,
e sem chegar até o divino Cristo,
eu vejo
o puro amor do homem por seu camarada,
a atração de um amigo pelo amigo,
de uma mulher pelo marido e vice-versa
quando bem conjugados,
de filhos pelos pais, de uma cidade
por outra, de uma terra
por outra.
Walt Whitman, in "Leaves of Grass"
Sinapses
"Sim, a partir do momento em que se conhece o porquê, tudo se torna mais fácil, uma simples questão de magia."
Samuel Beckett
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Harold Pinter on Samuel beckett
"... Quanto mais longe ele vai mais bem me faz. Não quero filosofias, panfletos, dogmas, credos, saídas, verdades, respostas, nada a preço de saldo. Ele é o escritor mais corajoso e implacável que aí anda e quanto mais me esfrega o nariz na merda mais reconhecido lhe fico. Não se põe a gozar com a minha cara, não está a levar-me à certa, não vem com piscadelas de olho, não me oferece um remédio nem um caminho nem uma revelação nem de um balde cheio de migalhas, não me está a vender nada que eu não queira comprar, está se borrifando para se eu compro ou não, não tem a mão sobre o coração. Bom, vou comprar-lhe a mercadoria toda, de fio a pavio, porque ele espreita debaixo de cada pedra e não deixa nenhum verme sozinho. Faz nascer um corpo de beleza. A obra é bela. ...".
Samuel Beckett por Harold Pinter, 1954
domingo, 18 de dezembro de 2011
Henry Cowell & José Régio - o som das palavras
"Ri ..., ri de ti para os outros,
Ri dos outros para ti,
Ri de ti para ti ...
Ri!
Ri dos outros para os outros ...,
Ri, arre!, ri, irra! ri!"
José Régio
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Newton Papers - Cambridge Digital Library
"Plato is my friend, Aristotle is my friend, but my greatest friend is truth."
Sir Isaac Newton (MS Add.3996, 88r)Cambridge University Library holds the largest and most important collection of the scientific works of Isaac Newton (1642-1727). We present here an initial selection of Newton's manuscripts, concentrating on his mathematical work in the 1660s. Over the next few months we will be adding further works until the majority of our Newton Papers are available on this site.
Newton was closely associated with Cambridge. He came to the University as a student in 1661, graduating in 1665, and from 1669 to 1701 he held the Lucasian Chair of Mathematics. Under the regulations for this Chair, Newton was required to deposit copies of his lectures in the University Library. These, and some correspondence relating to the University, were assigned the classmarks Dd.4.18, Dd.9.46, Dd.9.67, Dd.9.68, and Mm.6.50.
In 1699 Newton was appointed Master of the Mint, and in 1703 he was elected President of the Royal Society, a post he occupied until his death.
After his death, the manuscripts in Newton's possession passed to his niece Catherine and her husband John Conduitt. In 1740 the Conduitt's daughter, also Catherine, married John Wallop, who became Viscount Lymington when his father was created first Earl of Portsmouth. Their son became the second earl and the manuscripts were passed down succeeding generations of the family.
In 1872 the fifth earl passed all the Newton manuscripts he had to the University of Cambridge, where they were assessed and a detailed catalogue made. Based on this catalogue, the earl generously presented all the mathematical and scientific manuscripts to the University, and it is these that form the Library's 'Portsmouth collection' (MSS Add. 3958-Add. 4007).
The remainder of the Newton papers, many concerned with alchemy, theology and chronology, were returned to Lord Portsmouth. They were sold at auction at Sotheby's in London in 1936 and purchased by other libraries and individuals.
In 2000 Cambridge University Library acquired a very important collection of scientific manuscripts from the Earl of Macclesfield, which included a significant number of Isaac Newton's letters and other papers.
Orphée Orfeu pela Companhia Montalvo-Hervieu
Culturgest
16,17 e 18 de Dezembro de 2011
"Orfeu, a mais humana das personagens divinas, que conseguia, com as notas da sua lira, encantar os animais selvagens e emocionar mesmo os seres inanimados. Orfeu do triste destino amoroso, que afrontou os Infernos em busca da sua amada Eurídice mas não conseguiu evitar olhar para trás e a perdeu para sempre.
Com esta criação a dupla Montalvo-Hervieu convida-nos a um mergulho extravagante nas profundezas do mito de Orfeu. Estes dois filhos de Dada souberam ao longo dos anos conquistar todos os públicos, dando a ver mundos coreográficos e visuais de uma riqueza exuberante. Esta leitura do mito de Orfeu marca uma viragem no seu trabalho, a meio caminho entre a ópera e a comédia musical, misturando vídeo, hip-hop, dança contemporânea e africana, canto e mesmo dança sobre andas… Outras tantas emoções e surpresas que dão vida a uma multiplicidade de Orfeus e Eurídices. Esta versão contemporânea do mito irá, de certeza, encantar-vos. "
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Significado das palavras
"Apenas as palavras quebram o silêncio, todos os outros sons cessaram. Se eu estivesse silencioso, não ouviria nada. Mas se eu me mantivesse silencioso, os outros sons recomeçariam, aqueles a que as palavras me tornaram surdo, ou que realmente cessaram. Mas estou silencioso, por vezes acontece, não, nunca, nem um segundo. Também choro sem interrupção. É um fluxo incessante de palavras e lágrimas. Sem pausa para reflexão. Mas falo mais baixo, cada ano um pouco mais baixo. Talvez. Também mais lentamente, cada ano um pouco mais lentamente. Talvez. É-me difícil avaliar. Se assim fosse, as pausas seriam mais longas, entre as palavras, as frases, as sílabas, as lágrimas, confundo-as, palavras e lágrimas, as minhas palavras são as minhas lágrimas, os meus olhos a minha boca. E eu deveria ouvir, em cada pequena pausa, se é o silêncio que eu digo quando digo que apenas as palavras o quebram. Mas nada disso, não é assim que acontece, é sempre o mesmo murmúrio, fluindo ininterruptamente, como uma única palavra infindável e, por isso, sem significado, porque é o fim que confere o significado às palavras.".
Samuel Beckett, in 'Textos para Nada'
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
The Grantchester Group - "Day-long and watch the Cambridge sky"
A place in the world for each day!
Rupert Brooke (a poet), Russell and Wittgenstein (philosophers), Forster and Virginia Woolf (novelists), Keynes (an economist), and Augustus John (an artist).
And Poetry ...
Grantchester has, of course, been closely connected with the University of Cambridge from long before the time of the Grantchester Group. For over 700 years students, such as Newton, Darwin, Cromwell, Milton, Wordsworth, Coleridge, Tennyson, Marlowe and Spenser have walked, ridden or boated to the village, whilst the nearby village of Trumpington was the scene of Chaucer’s Tale (referred to by Brooke in his poem) which tells the story of the Miller, his wife and daughter, and two Cambridge students.
After a thought-provoking walk through the meadows, where Turing first conceived the idea of artificial intelligence, one can still seek sanctuary in the Orchard, where for over 100 years nature and intellect have met. It remains to this day one of the very few places where, as in Brooke’s day, one can chat for hours or just sit “day-long and watch the Cambridge sky”.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Leonardo da Vinci - National Gallery London - A não perder
"As mãos e os braços, em todas as suas acções, devem exibir a intenção da mente que os move, até quando for possível, porque, por meio deles, quem tiver um bom julgamento mostrará intenções mentais em todos os seus movimentos."
Leonardo da Vinci
The National Gallery London
9 November 2011 – 5 February 2012
Especial curiosidade para:
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E todos os trabalhos ...
- Around 'Leonardo da Vinci: Painter at the Court of Milan' at the National Gallery.
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