À volta desta matéria, têm surgido inúmeras opiniões - convergentes ou divergentes - cujo âmbito (a maioria das vezes) ultrapassa o assunto propriamente dito.
Neste país hospitaleiro, há quem descreva a situação como uma chegada pouco simpática, preferindo a continuação da aplicação da cosmética habitual.
Não partilho dessa opinião, considero que a "visita" deve ser encarada não com simpatia (ou falta dela), mas sim com rigor.
Importa explicar que, é uma presença inevitável precisamente porque o excesso da cosmética nos deixou a todos (muito) mal pintados.
Impõe-se uma estratégia de ruptura - de alguns riscos - e muita prudência.
Não vale a pena tratar com aspirinas um problema que carece de ser combatido com antibióticos.
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