Aflige-me, o vazio do nada a bater nos espelhos molhados de egoismo.
Aflige-me, o caminhar indiferente das mãos vazias.
Aflige-se, o tempo seco das cores dos olhos.
Aflige-se, o respirar artificial dos sorrisos forçados.
Aflige-se, o silencio das gargalhadas sem rosto.
Aflige-me, o mundo das sombras.
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